Israel está a realizar uma grande expansão da sua instalação nuclear em Dimona, no deserto de Negev ( Naqab ), como revelam imagens de satélete divulgadas pelo Painel Internacional sobre Material Físsil ( IPFM ), um grupo de peritos independentes.
Em declarações ao The Guardian, Pavel Podvig, um investigador no programa sobre ciência e segurança Global da Universidade de Princeton, disse parecer-lhe que a construção começou no início de 2019 ou no final de 2018, pelo que estará em curso há cerca de dois anos.
USINA NUCLEAR EM DIMONA
Dimona é a instalação de investigação nuclear de Israel. Em 2018 recebeu o nome do falecido presidente e primeiro-ministro israelita Shimon Peres. Esta instalação nuclear, construída com a assistência francesa nos anos 50, tem desempenhado um papel fundamental no equipamento do poderoso arsenal nuclear de Israel.
"O ARSENAL NUCLEAR DE 🇮🇱 ISRAEL, ESTÁ ENTRE 90 À 400 OGIVAS; ENTRE AS QUAIS, 50 BOMBAS DE HIDROGÊNIO DE 1 À 10 MEGATONS".
Obs: Segundo fontes repassadas e reproduzidas não divulgadas.
A federação de cientistas americanos, citado pelo The Guardian, estima que Israel tem cerca de 90 ogivas, feitas de plutônio produzido no reator de água pesada de Dimona. Todavia, em mensagens reveladas em 2016, Collin Powel, antigo secretário de Estado Norte-Ameicano, estima-se em 200, o número de ogivas nucleares "Escretas" de Israel. Outras fontes já estiman entre 150 à 400 ogivas.
Sua construção teve início em 1958, com ajuda francesa. O motivo da construção, de acordo com os governos francês e israelense, era construir um reator nuclear para fornecer energia para uma usina de dessalização, para "reflorecer o deserto do Neguev". Entretanto, a maioria dos peritos de defesa militar afirmam que tal centro tem o propósito de manufaturar armas nucleares.
A ORIGEM DAS ARMAS NUCLEARES DO ESTADO DE 🇮🇱 ISRAEL.
Finalmente, a 29 de novembro de 1947, a Assembléia-Geral da ONU, recomendou a criação, na Palestina; de um estado árabe, e outro judeu; e de uma zona internacionalizada da cidade de Jerusalém. Embora a intervenção da ONU, preconizasse um plano de internacionalização da cidade de Jerusalém, e de todos os lugares santos, o armistício de 1949 dividiu-a a cidade de Jerusalém entre Israel e a Jordânia.
Muito embora a ONU ( Organizações das Nações Unidas) tenha determinado a partilha da Palestina em dois estado - Israel e palestinos, na verdade, os judeus tiveram de garantir o seu direito de propriedade da terra as suas próprias custas. A guerra começou no dia da partida dos soldados britânicos, 14 de maio de 1948.
Poucos acreditaram que o novo estado de Israel, durasse duas semanas. Como poderiam 700 mil judeus, mal armados, proteger cidades desguarnecidas contra mais de 30 milhões de ferozes inimigos; equipados com o mais moderno material bélico?
A resposta é o cumprimento do profeta Amós 9:15:"E os ( judeus) plantarei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor teu Deus"
Sim, logo após a declaração do novo estado de 🇮🇱 Israel, ocorrendo uma guerra entre o novo estado e os países da liga árabe; 8 horas após a proclamação do estado, 🇮🇱 Israel foi invadido por libaneses, ao norte; por sírios e iraquianos nordeste; pela legião árabes, da Transjordânia, aleste pelo Egito; um contigente da Arábia Saldita, ao sul.
O Exército de Israel, formada pelo incorporação dos membros das organizações judaicos de defesa (Tzvá Haganah Leisrael), mal equipado e deficientemente, enfrentou uma supremacia árabe indiscutível e não cedeu terreno nas primeiras semanas da guerra.
Em 1948, logo após declarar a sua indepêntencia, Israel foi atacado por uma poderosa colisão árabes. Por isto, o primeiro - ministro: David Bem Gurion, sabendo que os árabes fariam de tudo para destruir o seu país, e sabendo que as únicas armas capazes de os travar, eram as armas nucleares; iniciou naquele mesmo ano o "Programa Nuclear Israelense", um Programa Secreto para obter as armas nucleares, que serviriam para alta defesa do novo estado.
< Da usina nuclear saem as bombas nucleares, que vão eliminar à terça parte da humanidade, no futuro próximo, segundo à Biblia >
[ A foto diz sem palavra o terror das armas nucleares sobre as cidades ]
David Bem Gurion disse certa vez:" Aquilo que, Albert Einstein, Robert Julius Oppenheimer e Edward Teller, todos três judeus; fizeram pelo Estados Unidos, eles pode fazer pelo seu próprio povo.
E foi com este objetivo, que Israel começou a fazer, a recrutar cientistas judeus, formando em 1949, a unidade " Remed Kimel", cuja primeira missão foi procurar reservas de urânio no país. Em 1952, "O Remed Kimel", foi rebatizado por " Macron 4" passando a ser conhecido por. que se dedicou nos anos 50, a desenvolver técnicas de processamento de urânio; mas, os israelenses sabiam que sozinhos, levariam muito tempo para desenvolver armas nucleares.
[ De uma nota, da revista: Notícias de Israel, julho de 1993 diz:"Conforme o censo de 1979, o número de judeus na União Soviética teria baixado para 1.811.000; pelas estatísticas publicadas na década de 60; conclui-se que os judeus representavam oficialmente menos de 1% da população total da Rússia; mas, forneciam 10, 8% dos cientistas, 15% dos membros da academia de ciências,14,7% dos médicos e 10% dos escritores]
Por isto, já naquela década, os israelenses se aproximam dos franceses. Como em 1956, a França e o Reino Unido, estavam muito preocupados com a nacionalização do canal de Suez, pelo presidente: Gamal abder Nasser, a França pediu a 🇮🇱 Israel para atacar o Egito, que serveriam de pretesto, para a França e o Reino Unido invadirem a região, para reverter a nacionalização daquele importante Canal.
Israel vendo nisto a oportunidade, para se aproximar ainda mais da França, atacou o Egito no final de outubro de 1956; com a França e o Reino Unido se ajuntando à guerra, poucos dias depois, apesar de sendo obrigado a se retirar, por pressão da ONU ( Organização das Nações Unidas).
Esta guerra aproximou ainda mais 🇮🇱 Israel da França; com os ambus países assinando um acordo no ano seguinte, que envolveu a construção de um grande reator francês em Israel, capaz de produzir 22 quilos de plutônios por ano.
Mas no final dos anos 50, com a subida ao poder na França de Charles Gaulle, a parceria franco-israelense começou a enfraquecer; e por isto, Israel alecerou seu programa ainda mais, abrindo em 1961, uma grande instalação nuclear em Dimona para o processamento de plutônio, há 10 quilômetros do mar Morto.
A cidade de Dimona, bem próximo do Mar Morto, ( Ezequiel 39:11) ao oriente do mar.
ludemar muniz pessoa
ResponderExcluirjesus cristo vai voltar antes de 2030 d.c.
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