A BÍBLIA E A CIÊNCIA DA BOMBA NUCLEAR = II Pedro 3:10-12
EXPLOSÃO NUCLEAR SOBRE O KREMLIN
{ A BOMBA-H }
Você observará que a Bíblia e a Ciência Da bomba Nuclear se completam. O meu objetivo é mostrar, através da escatologia bíblica, o cumprimento das profecias bíblica e o papel da ciência, com respeito a bomba-H, sua origem, formação, efeitos, testes, seus criadores e o quê a Bíblia diz.
Você observará neste estudo escatológico, que a Bíblia já previu com antecedência, as poderosas armas nucleares: Bomba Atômica, Bomba-H, Bomba de Nêutrons, Bomba de Cobalto, Bombas Químicas e Armas Biológicas.
A Bíblia diz: "...No qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão...Em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão?"( II Pedro 3:10-12). Apocalipse diz: "...E foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar. E morreu a terça parte dad criaturas que tinham vida no mar; e perdeu-se a terça parte das embarcações"( Apocalipse 8:8-10).
Apocalipse diz"...E as cidades das nações cairam..." (Apocalipse 16:19). Apocalipse diz:"E toda a ilha fugiu; e os montes não se acharam" ( Apocalipse 16:20). O profeta Zacarias diz: "E esta será a praga com que o Senhor ferirá a todos os povos que guerrearem contra Jerusalém: A sua carne será consumida, estando eles de pé, e lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas, e lhes apodrecerá a lingua na sua boca. E será a praga dos cavalos, dos machos, dos camelos e dos jumentos, e de todos os animais wue estiverem naqueles exércitos, como foi a praga deles" ( Zacarias 14:12-15).
(O Início da Bomba de Hidrogênio)
Bomba-H = bomba de hidrogênio = arma militar, baseada na fusão de quatro átomo de H para um átomo de Hélio, com libertação de energia. Em dezembro de 2938, antes mesmo da descoberta da fissão do urânio, o Dr. Bethe, na Alemanha, anunciou a sua hipótese sobre a fusão de quatro átomo fe H para dar em resultado um átomo de He, com libertação de certa quantidade de energia, em linhas gerais, se um átomo de trítio juntar-se a um átomo de hidrogênio comum, obtém-se massa atômica 4,02457; o átomo de Hélio tem, porém, somente 4, 0028; logo nessa fusão sobram 0, 02177 unidade de massa, que se convertem em energia, sob a forma de raios gama, raios X etc.
Por volta de 1931, descobriu-se um novo elemento, o deutério { isótopos esado do hidrogênio, que seria mais tarde usada na bomba-H, é descoberto pelo químico americano: Harold Urey} ou hidrogênio pesado, de massa atômica dupla do hidrogênio. O deutério e altamente explosivo, mas sob temperaturas de ordem de 50 milhões/c; uma bomba nuclear de urânio, no núcleo de explosão, atinge temperatura dessa ordem; daí a idéia de usar-se uma bomba atômica como espoleta, para servir de fonte de calor para a explosão do deutério, isto é, este seria incorporada a bomba atômica.
O cientista Hans Bethe nos Estados Unidos lança a teoria de que dois núcleos de baixo peso se fundem e libertam grandes quantidades de energia. Essa é a reação que hoje produz a explosão de uma bomba-H. A bomba atômica de urânio tornou-se realidade em 16-07-1945; com a explosão deste, os físicos nucleares certificaram-se logo da existência de uma fonte de calor na terra, com produção de temperaturas superiores a 50 milhões de graus centígrados. Uma quantidade de deutério mil vezes maior que a de urânio 235 seria mil vezes mais potente, quando incorporada à bomba atômica.
O elemento deutério leva, porém, um tempo longo demais, na forma gasosa, para entrar em combustão, comparando-se com o período de duração da temperatura crítica necessária, fornecida pela bomba atômica de urânio-235. Em tempo diminui quando se emprega deutério altamente comprimido, no estado líquido, quando ele é então muito mais inflamável. Sua densidade é 790 vezes maior. Para fazer uma bomba-H com cerca de mil vezes a potencialidade da bomba atômica, seria preciso cerca de 1.000Kg de deutério, o qual custaria uma quantidade elevada; poder-se-ai, porém empregar o trítio junto com deutério na explosão. A bomba-H libera tremenda quantidade de nêutrons, que penetram quaisquer substâncias e as tornam radioativas.
No caso da bomba de deutério, 125 gramas por mil são liberadas. No caso da bomba-H mista de deutério-trítio, tem-se 333 gramas liberadas, por mil gramas fornecidas. O hidrogênio é o elemento químico importante constituindo o 1°} da tabela periódica de Mendeleyey. Seu peso atômico é 1.008 e símbolo H. Seu átomo contém apenas elétron e o núcleo é constituído por um próton; é o elemento que mais contribui para a composição de outros. Quer em estado livre, quer em emanação vulcânica ou na composição do ar atmosférico, apsrece em elevada quantidade. Seu ponto de fusão é 260. Seu ponto de ebulição:-252, sua densidade absoluta é 0,070g/cm3. Conhecido como o "Ar Inflamável". O hidrogênio ocorre em duas formas naturais: A comum e outra mais rara - o deutério - com o dobro do peso normal. Além dessas formas naturais, existe o trítio, artificial, é três vezes mais pesada que o hidrogênio comum. Essas duas variedades (deutério e trítio), os isótopos de hidrogênio, são utilizados na fabricação de bomba-H = bomba de hidrogênio.
Em 1946 foram iniciadas nos EUA, os estudos para a fabricação de uma bomba de hidrogênio, e no ano de 1950, a Cass Branca, EUA, decidiu-se a produção da chamada bomba-H. Contava-se, para isto, com a colaboração da equipe que havia trabalhado no estudo e realização das experiências anteriores sobre a energia nuclear; equipe onde figuram nomes notáveis como os de Anderson, Lwrence, Meitner e muitos outros cientistas da época, como tendo o cientista Edward Teller, o principal. Os cientistas basearam-se no conhecimento, de que a bomba atômica desenvolvia temperaturas de 50 milhões de graus centígrados, ( II Pedro 3:10-12) o que favoreceria a produção da bomba de hidrogênio. A explosão de uma bomba atômica capaz de produzir uma reação de fusão, semelhante a um sol em miniatura, poderia ser utilizada para iniciar o disparo de uma bomba de hidrogênio. Esta bomba de fissão, incendiaria, fundiria, por sua vez, dois isótopos mais pesados do hidrogênio. Os métodos empregados exigem um profundo conhecimento sobre física aplicada e constituem os vários segredos básicos da produção. Os materiais para a construção de um reator em forma de tanque, que consista numa teoria nova que é de estar cheia de "Agua pesada".
Esta "Água pesada" é um fenômeno da natureza. Tem todas as aparências de água comum, mas pesam mais que ela. Dos átomos de hidrogênio que constituem cada molécula da Água comum, "Um" de cada seis mil duzentos e cinquenta, ( 6, 250) pesa o dobro dos damais.
Devido ao fato de desenvolverem uma velocidade de ( 48.000.000Km/h), é necessário limitar essa velocidade; pois do contrário, se desviadiam dos objetivos atômicos, colocados dentro de outros depósitos que devem ser alterados, através do bombardeio, para isso é que é utilizada a "agua pesada", colocados dentro de outros depósitos que devem ser alterados, através do bombardeio submergindo-a nela as varetas do reator, pois este estranho fluído exerce o papel de " moderador" de nêutrons. Aqui está a origem de uma bomba-H = bomba de hidrogênio.
Uma Bomba Termonuclear de 20 Megatons e suas consequências em Km.
- 8 Km, tudo é arrasado,exceto o cimento armado.
- 8 a 16 Km, imóveis a reconstruir.
- 16 a 24 Km, imóveis necessitando de grandes reparos.
- 24 a 32 Km, arrancamento de janelas e telhados.
- 32 a 120 Km, imóveis ainda habitáveis, vidros quebrados, telhados danificados.
Mortíferas esferas de influências de uma bomba-H: Numa explosão aérea sobre a cidade de Manhattan, o poder destrutivo de uma bomba de fusão equivalente de 10 milhões de toneladas de TNT, provavelmente mataria todos os seres humanos não protegidos num círculo de 6 Km de diâmetros.
A causa primária dos efeitos mortíferos são as partículas de nêutrons, raios gama, um clarão de calor e luz, e uma onda explosiva de ar a grande pressão. Os efeitos secundários são tempestades de fogo - resultado de muitos fogos separados juntando-se para formar uma enorme fogueira.
- Uma explosão de uma bomba de 10 megatons:
- 3 Km, dose mortal de radiação para o homem ao ar livre.
- 5 Km, dose pesados a edifícios de tijolos.
- 20 Km, danos a estrutura da maioria das casas.
- Uma Bomba de 50 megatons lançada sobre São Paulo, destruiria não só toda a Cidade e os bairros periféricos, como estenderia a sua ação até Santos, Mogi das Cruzes, Sorocaba, Jundiaí e Campinas.
- Uma explosão de 100 megatons do ponto zero ( em Km ), e as suas consequências:
- 45 Km, dose mortal de radiação para o homem ao ar livre.
- 10 Km, danos aos pulmões pela pressão do ar.
- 18 Km, danos pesados em edifícios de tijolos.
- 45 Km, danos na estrutura da maioria das casas.
Os Efeitos da Bomba-H No Momento da Explosão
A luz que cega, o calor que tudo vaporiza e um tufão devastador a mais de 400 quilômetros por hora; o tempo é tão curto que nem pode ser imaginado.
Em cerca de um milionésimo de segundo, uma bomba-H com potencialidade de um megaton libera energia suficiente para ferver instantaneamente 10 mil toneladas de água. Um megaton equivale em potência em explosão de um milhão fe toneladas de TNT.( trinitrotolueno), capaz de liberar energia de ordem de 1.000 milhões de quilocalorias, e uma quilocaloria é a energia requerida para elevar em 10c temperatura de 1 Kg de água.
Uma Bomba de um megaton nos modernos arsenais nucleares, é considerada arma modesta perante os engenhos de 50 a 100 Megatons, já desenvolvidas em condições de uso. Apesar da velocidade extraordinária da reação em cadeia, que libera tanta energia mortífera, os efeitos mais destruidoras de uma explosão nuclear só se produzem alguns segundos depois.
O instante da explosão: A massa de explosivo nuclear torna-se "Crítica" e tem início a reação em cadeia que leva a desintegração.
É o momento zero da terrível explosão atômica.
T + 0,001/s: A massa de gás, extremamente quente, expande rapidamente seu diâmetro, e emite raios X e raios ultravioletas.
T = instante zero + 0,002/s: A massa detonada e o circulante { que absorveu energia da explosão} formam uma esfera de fogo de altas temperaturas { aproximadamente 50 milhões de graus centígrados} e culminância, com 2,5 Km de diâmetros.
Uma bomba de um megaton é determinada a 2.000 metros aproximadamente de altitude. A explosão tem início no momento em que começa a reação em cadeia, e neste instante: Ocorre a fissão de um primeiro núcleo de urânio, que é deintegrado em partículas de massa aproximadamente iguais: O processo libera dois ou três nêutrons, partículas nucleares que vão atingir átomos vizinhos, como meteoritos que bombardeasem planetas de um sistema solar.
Nos dois ou três átomos atingidos também ocorre fissão semelhante, e o processo se encadeia numa fração milionésima de segundo, com a liberação instantânea de energia, em enorme quantidade.
A bomba de um megaton é agora uma massa gasosa tão quente, que a temperatura chega a ordem de 50 milhões de graus centígrados e a pressão se aproxima de 1 milhão de atmosferas.
No decurso de T + 0,003/s após, a massa de gás se expande, ao mesmo tempo que emite elevadíssima quantidade de raios X e raios ultravioletas.
A carga de raios X é absorvida pela atmosfera e devolvida sob forma de radiação ultravioleta, infravermelha e radiação visível. Essa emissão de radiação eletromagnética, que representa cerca de 3/4 de toda energia liberada pela explosão, é o "Relâmpago", inicial de luminosidade tão intensa que pode cegat pessoas que a encarem de um ponto situado a dezenas { de 10 a 40 Km ou mais } de quilômetros. É como se, de repente, para nossos olhos, surgisse um novo sol, centenas de vezes mais luminoso, do que o sol ao meio dia.
Absorvida toda essa radiação pela massa de ar, num raio de uns 75 metros, o novo sol é agora uma esfera de 150 metros de diâmetro, formada em apenas 0, 003/s.
O tempo decorrido é tão breve que não possibilitará a ninguém ter qualquer reflexo de defesa, quem estivesse por perto não teria tempo de fechar os olhos.
T + 0,004/segundos: A massa detonada e o ar em redor dela, passados de dois à quatro segundos, Forman uma bola de fogo que produz grande efeitos de destruição térmica. Ao expandir-se pode, no mesmo instante, incendiar todos os materiais inflamáveis, num raio de 4,5 Km, a distância de 13, 16 e 22 Km, respetivamente, o corpo humano receberá queimaduras de terceiro, segundo e primeiro graus, se diretamente exposto a radiação térmica; e o brilho luminoso, superior ao do sol, pode, ainda causar lesões oculares permanente, até mesmo destruir a retina.
Em torno da esfera de fogo, nesse meio tempo, desenvolve-se uma onda demolidora constituída pela compressão do ar deslocado pela expansão instantânea inicial: É a onda de choque, que se propaga a velocidade supersônico a mais de 1.200 Km/h.
T + 0,006/segundos: Seis segundos depois da primeira fissão, a onda de choque atinge o solo, onde se inicia a devastação mecânica.
Entre a onda e o solo, o ar sofre tremenda compressão: É o sobrepresssão - pressão provicada exclusivamente pela onda de choque que se sobrepõe à pressão ambiente - que pode atingir, a alguns quilômetros do centro da explosão, cerca de 2 atmosferas, o dobro da pressão atmosférica normal.
Para se avaliar o que significam 2 atmosferas, basta lembrar que os sons mais fortes que o ouvido humano pode tolerar correspondem a sobrepresssão da ordem de 0,002 atmosferas. { II Pedro 3:10-12. Jeremias 25:31}.
A força exercida sobre o ser humano por sobrepresssão, até o limite de 4 atmosfera por m2, é mortal para 50% das pessoas expistas a ela. Acima de 4 atmosferas, as probabilidades de sobrevivência caem para 1% apenas.
T + 13 segundos: A onda de choque se propaga rapidamente pela superfície do solo e é seguida em sua passagem, pelo chamado: "Vento" da explosão, o deslocamento do ar impelido pela esfera de fogo. O fenômeno equivale a um furacão, com ventos acima de 400 Km/h. Mas, depois de repentino aumento, a pressão atmosférica cai para o valor normal, ou abaixo do normal: É o centro ciclonal, o vazio relativo provocado pela explosão do ar, do centro da explosão para a periferia.
A esfera de fogo se retrai e esfria numa gigantesca bolha. Mas, por ser mais quente e mais leve que o ar circundante, é impelida para cima e sua ascensão deixa um relativo vazio em seu lugar, que é turbulentamente preenchido pelas massas de ar circundante: O vento faz agora marcha ré, porque o ar, primitivamente deslocado para fora do centro da explosão volta em direção ao espaço deixado pela subida da esfera de fogo: Os efeitos são desastrosos. A sobrepresssão da frente de choque arrasa prédios de alvenaria, naturalmente, toda a área numa extensão de quilômetros, fica envolvida numa nuvem de poeira radioativa.
T+ 30 segundos: Já cessaram os efeitos da radiação térmica e luminosidade. A enorme massa de ar e poeira, ainda quente, começa a ser impelida para o alto: É o cogumelo atômico.
Ao subir, deixa atrás de si uma zona de baixa pressão, que inverte a direção dos ventos: O ar deslocado pela explosão é agora atraído num redemoinho igualmente destruidor.
T + 2 minutos: O cogumelo atinge a altura de 12 Km, penetrando na região inferior da estratosfera com movimentos semelhantes ao de uma flecha, e seu topo começa a ser desfeito pelos ventos estratosféricos, e em baixa dentro de um raio de 3 Km do ponto situado verticalmente abaixo do ponto da explosão { ponto zero}, a destruição é total, envolvendo prédios, pontes e todas as estruturas.
Num raio de 4,5 Km, metade das pessoas a ela exposta à sobrepresssão sofrem rompimento dos tímpanos. A 12 Km, os estragos ainda são consideráveis; a 25 Km, portes e janelas também poderão ser destruídas, mesmo a 50 Km do ponto zero ( hipocentro ) ainda serão sentidos os efeitos.
Aí está um resumo de uma explosão atômica de um megaton, e alguns de seus efeitos devastadora. A força destruidora de uma bomba-H é 700 a 1.000 vezes maior que a bomba atômica, lançada na cidade de Hiroshima em 1945.
As Ações Biológicas Das Explosões Atômicas
Os efeitos desses projetos atômicos = Bomba Atômica, Bomba-H, não são em nada comparaveis aos projéteis de tipo clássicos. As bombas atômicas podem ser assim classificados:
1°} - Efeitos mecânicos, resultantes da explosão, que se propaga sob a forma de potente onda de choque;
2°} - Efeitos térmicos, devido ao calor irradiado pela explosão;
3°} - Efeitos de radiação nuclear, à base de raios gama e de nêutrons;
4°} - Efeitos de radioatividade, de longa duração.
Experiência com bombas de hidrogênio dispersam radioatividade pelo mundo inteiro. Os cientistas podem localizar e medir a presença de radioatividade nos vegetais, nos animais e no homem.
Após cada nova explosão atômica experimental americana, inglesa, soviética, chinesa e francesa; os japoneses verificavam cuidadosamente a radioatividade dos peixes pescados no alto mar.
Um tipo de produto da fissão é o estrôncio 90, um isótopo de elemento estrôncio. O estrôncio acumula-se no corpo em áreas onde normalmente se acumula o cálcio, tais como os ossos. Como o estrôncio 90 permanece radioativo por tempo bastante longo, { De 20 a 25 anos } pode prejudicar seriamente as pessoas.
Os efeitos biológicos das radiações emitidas pelas explosões atômicas são imediatas { De natureza mecânica e térmica } ou secundários { Devidos à liberação de produtos de fissão e dos isótopos radioativos emitidos no momento da explosão}.
Por exemplo: Na bomba atômica que caiu em Hiroshima um dos efeitos mais terríveis da bomba atômica, foi produzido pôr uma terrível radiação de grande força de penetração.
Milhares de feridos "Leves" se tornavam anêmicos, sofriam de náuseas e eram sacudidos pôr vômitos violentos e hemorragias abundantes.
Alguns morreram vítimas de infeções. Outros de anemia, de queimaduras, definhando-se como judeus aprisionados nos campos de concentração: Era o mal da radiação.
Os raios gama emitodos pela bomba atômica: Litte Boy, causaram a morte a todos os que se encontravam a menos de 800 metros do centro da explosão.
Os que rdtsvam numa distância de 1.500 metros, tiveram cinquenta chances sobre cem, de escapar aos efeitos. Somente a 2.000 metros do centro da explosão, os efeitos dos raios gama cessaram completamente de serem mortais.
As mulheres grávidas, que sobreviveram e que se achavam a menos de 1.000 metros do centro da explosão, tiveram abortos. Dois meses depois da explosão da bomba atômica, o número de aborto em Hiroshima era cinco vezes mais elevado do que antes do bombardeio.
Um fato interessante é mencionado em Nagasaki: 23 pessoas encontravam-se em um edifício de cimento armado a 250 metros da explosão.
O edifício resistiu mecanicamente a onda de choque; entretanto, 6° dia até 17° dia, após a explosão da bomba atômica, já haviam morrido 21 pessoas, por causas da radiação.
De 1.000 metros, os indivíduos atingidos apresentam ulcerações mucosas e alterações hematológicas, a que sobrevem a morte em curto prazo, { Hemorragias e septicemia}. Os que ficam a maior distância do ponto da explosão, são vítimas de lesões de diversos tipos, depilação, radiodermite, anemia, aborto, malformação fetal, esterilidade; os que se curam ficam sujeitos, nos anos subsequentes, a lesões oculares, leucemia e radiocânceres.
As poeiras radioativas produzidas pelas bombs de hidrogênio penetram no organismo pelas vias respiratórias, digestivas e cutâneas e provocam lesões da mesma natureza.
Foram elas que criaram o problema do "Limiar"( O Inverno Nuclear) de perigo da radioatividade ambiente. Os cientistas afirmam que, devido ao seu elevado grau de radiossensibilidade, a espécie humana seria uma das primeiras a desaparecer, se generalizase a contaminação atmosférica.
Por isto que Jesus Cristo disse: "Porque haverá então grande aflição, como numca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tão pouco há de haver. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne ( homens e animais ) se salvaria; mas por causa dos escolhidos { os judeus-} serão abreviados aqueles dias"( Mateus 24:21-22).
O cientista judeu: Edward Teller, é o pai da bomba de hidrogênio, também chamada de Bomba-H, é a arma mais destruidora que a humanidade já produziu. A explosão de uma bomba-H, média, com cerca de 40 Megatrons { um megaton = medida de potência de arma nuclear equivalente a um milhão de toneladas de explosivos TNT} tranforma em cinzas radioativas, toda a área contida num círculo ( o hipocentro aonde ela cair) de 32 Km.
Por exemplo: Se uma bomba-H caisse no centro de São Paulo - pulverizaria todas as pessoas, casas, edifícios, indústrias, e carros, de Santo Amaro até a Zona Norte. Se caísse na Cinelândia, no Rio de Janeiro, { Apocalipse 8:7-11.16:19-20. 18:1-24) não sobraria nada de Niterói até a Pedra de Guaratiba.
Segundo os cálculos americanos, uma bomba de 50 megatons, poderá provocar destruição em uma área de 388,50 Km quadrados e ocasionar a morte de qualquer pessoa situada em área de 7.329, 70 Km quadrados. Para se ter uma idéia do que a bomba de 50 megatons, é suficiente citar o fato de que ela equivale à explosão de 2.500 bombas atômicas Leitte Boy.
A bomba-H, libera velozmente em calor tão descomunal, ( 50 milhões de grau centígrados) que um automóvel e a água de um poco evaporam juntamente no mesmo período de tempo, frações de segundo.
"Uma guerra nuclear generalizada, não atingiria apenas os países europeus e americanos, do hemisfério norte; mas, depois da guerra, as nuvens de fumaças e detritos provocados pelas explosões das bombas nucleares, envolverá todo o planeta, bloqueando a luz do sol e provocando o chamado: "Inverno Nuclear", catástrofes que significará o fim de quase toda civilização, restando poucas nações.( Zacarias 14: 16.13:8-9).
As Explosões Nucleares e as Profecias Bíblicas
Para iniciarmos este estudo escatológico, que é muito sério no campo escatológico, e de muita responsabilidade para mim; visto que Deus me tem iluminado a mente, para trazer a luz das coisas encobertas, com respeito à sua igreja a quem Ele ama, e a Israel seu povo.
Observem:
1°} - Primeiro, é o cumprimento da palavra de Deus.( Apocalipse 17:17).
2°} - Segundo, é as consequências diretas de um mundo desobediente, que recusa aceitar o plano de Deus para a Salvação Eterna, que está no seu filho: Jesus Cristo.
Há quase dois mil anos passados, o apóstolo Pedro, que era um simples pescador, ( Mateus 4:18) e não sabendo nada de Ciência Nuclear; mas, inspirado pelo Espírito Santo, disse: "..No qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. Havendo pois de perecer todas estas coisas...Em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão?( II Pedro 3:10-12).
Há quase dois mil anos passados, o apóstolo Pedro, que era um simples pescador, e não sabendo nada de Ciência Nuclear; mas, inspirado pelo Espírito Santo, disse: "No qual os céus passarão com estrepitoso {Estrepitoso vem do verbo estrepitar: Que significa: estalar, crepitar, explodir} estrondo, {a palavra estrondo vem do verbo: Estrondar, que significa: Estrondear, ribombar, ressoar fortemente a explosão de uma grande bomba} e os elementos, se desfarão abrasados; também a terra e ad obras que nela existem serão atingidas... Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas...por causa do qual os céus incendiados serão desfeitos e os elementos abrasados se derreterão"( II Pedro 3:10-12.
Antes do século XX, quem lesse esta profecia bíblica ( II Pedro 3:10-12), a considerava um absurdo científico. Os elementos { os elementos aqui são: ferro, aço, bronze, zinco, chumbo, cobre.} nem sequer podiam desfazer-se pelo calor, até que homens como: Albert Einstein, Oppenheeimer, Fermi e muitos outros cientistas, descobriram a "Fissão Nuclear". Observem: "No qual os céus passarão com estrepitoso estrondo".
Em 1945, no teste da bomba atômica, o general: Farrell disse: "O estrondo da bomba atômica foi ensurdecerdor, fazendo-nos pensar em nossa pequenez e em nossa ousadia de desencadear força até então reservadas apenas ao Deus Onipotente"
As explosões nucleares são na atmosfera. A bomba atômica que foi lançada na cidade japonesa de Hiroshima, explodiu a 580 metros acima da cidade.
O sentido da frase "Os céus", se refere as camadas atmosféricas: Trosposfera, tropopausa e estratosfera; Jesus disse: "E as potências dos céus serão abaladas".( Mateus 24:29).
A profecia diz mais: "E os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas".( II Pedro 3:10-12). O sentido da expressão "E os elementos se desfarão abrasados", é o chamado "O poder do urânio": A radiação sai do núcleo e pode quebrar outros núcleos, numa devastadora reação em cadeia, quando a bomba atômica explode.
O apóstolo Pedro diz: "Por causa do qual os céus incendiados { A bomba atômica, com cerca de 20 kilotons, ao explodir, desenvolver uma temperatura de 15 milhões de graus centígrados; e a bomba-H, 50 milhões de graus centígrados} serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão".( II Pedro 3:10-12).
Foi o que disse o cientista judeu: Edward Teller, o pai da bomba-H: "A bomba-H, libera ao explodir um calor tão descomunal, que um automóvel { Aço e Ferro} e a água de um copo avaporam no mesmo período de tempo, fração de segundo".
Outro exemplo agora vivido pela história, o próprio líder soviético: Mikhail Gorbachev, tomando como exemplo a tragédia de Chernobyl { Em 1986 }, um reator nuclear "Derreteu-se", liberando isótopos radioativos à semelhança de uma bomba atômica; alertou sobre os enormes riscos que corre a humanidade, no caso de um conflito nuclear, mesmo limitado".
O que acontece quando uma bomba dessa explode? O poder liberado pela fusão nuclear, em que uma bomba atômica, funciona apenas como "Espoleta da bomba-H", pruduz de início um impacto violentíssimo, capaz de varrer { cidades como: Ottawa, Washington, Cidade do México, Brasília, Buenos Aires, Pretória, Adis-Abeba, Camberra, Bonn, Viena, Bruxelas, Copenhague, Madri, Paris, Amsterdã, Roma, Londres, Moscou, Tóquio,Pequim, Nova Délhi etc, escaparão? A Bíblia diz: " E caíram as cidades das nações".( Apocalipse 16:17-20)}, todas as estruturas num raio de 6 à 10 Km, além de uma imensa bola de fogo semelhante a um sol em miniatura.
Esses dois efeitos, geram enormes incêndios. A destruição de cidades pode ser realizada, como se viu em Hiroshima e Nagasaki, por explosões de potências inferiores a menos de 1.000 metros acima da superfície. Explosão de baixa potência no ar sobre cidade ou florestas ( Apocalipse 8:7-8) próximas, tenderão a provocar incêndios extensos; em alguns casos cobrindo uma área total de milhares de Km quadrados. A Bíblia diz: "E vendo o fumo do seu incêndio clamaram, dizendo: Que cidade é semelhante a esta grande cidade?( Apocalipse 18:1-24).
Pb. Ludemar Muniz Pessoa
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